sábado, 18 de novembro de 2017

Rádio Comunitária no Amazonas

Rádio comunitária:  a voz dos excluídos[1]


Socorro MAIA[2]
Iara GUERINI[3]
Haryadina RAMALHO[4]
Rejany COELHO[5]
Joyce Karoline PONTES[6]

Faculdade Devry/Martha Falcão, Manaus, AM


RESUMO

O rádio sobrevive, mesmo após inúmeras predições de sua morte, o veículo mais popular da comunicação do País, perdeu espaço para a televisão, mas ganhou mobilidade, com as ondas (FM),e entrando no mundo digital, uma característica de convergência tecnológica, é incontestável à tendência atual de adesão dos meios de comunicação tradicional ao ambiente da internet e aos dispositivo móveis. O podcast "Rádio comunitária a voz dos excluídos" tem o intuito de abordar a convergência de mídia, entre a Rádio Comunitária e Webrádio. O produto é uma produção laboratorial realizada para a disciplina de Radiojornalismo  no curso de Jornalismo da Faculdade Devry / Martha Falcão e consiste em mostrar que o rádio continua vivo e se reinventando com a chegada da tecnologia digital.

Palavras-Chave:     Rádio Comunitária; Web; Tecnologia; Comunicação


INTRODUÇÃO

O rádio surgiu no século XX, e sua primeira transmissão ocorreu no ano de 1874, porém,  já servia como meio de comunicação para fazer as transmissões de mensagens pelos militares, por órgãos governamentais, ou ainda como sistema de comunicação corporativa de grandes empresas e de companhias de transporte marítimo e terrestre. No Brasil a primeira transmissão pública radiofônica ocorreu no dia 7 de Setembro no Rio de Janeiro pelas empresas norte-americanas  Westinghouse e Western Electric, no qual instituiu o centenário da Independência.

    As rádios comunitárias são um tipo especial de emissora com rádio de frequência modulada (FM), sem fins lucrativos, são usadas por algumas comunidades para divulgar e integrar a população local. A potência é limitada a 25 watts e a cobertura é restrita a um raio de um quilômetro a partir da antena transmissora. É obrigatório ter uma programação pluralista, sem censura, e serem abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida. A rádio comunitária na base da lei, não tem e nem pode ter dono, qualquer morador da comunidade pode se associar na entidade que mantém a rádio.

Girardi e Jacobus (2009),  afirmam que  a pessoa além de receber a notícia pode também produzir e divulgar a  informação através de inúmeros meios de comunicação, o rádio é o veículo de massa mais indicado para o alcance dessa propagação, pois está presente na maioria das casas, não é caro e,  diferentemente dos jornais e outros meios escritos,não exige que as pessoas saibam ler para que possam compreender.

No entanto, as pessoas mais indicadas para falarem sobre determinadas realidades, são aquelas que realmente vivenciam diariamente o que estão noticiando, esse é o diferencial das rádios COMUNITÁRIAS, cuja a principal vantagem sobre as rádios comerciais é exatamente essa possibilidade de qualquer pessoa da localidade poder participar, além disso são mais específicas, falam sobre assuntos locais, que muitas vezes não são noticiados em emissoras comerciais, por serem de bairros. Atualmente existe um grande número de emissoras desse tipo. Os dados são controversos: para uns 5.500, para outros 7.000, mas há estimativas que falam na existência de 10.000 emissoras no Brasil.


  Com a chegada da era digital no século XXI, é possível encontrar softwares gratuitos de modo a fazer as transmissões em tempo real, é com a chegada da convergência de mídia, com a transição de rádio comunitária para as rádioweb, as emissoras passam a transmitir toda a sua programação  pela internet, via redes sociais e também utilizando uma tecnologia chamada streaming, uma das grandes vantagens deste sistema é que não existem limitações para a quantidade de emissoras, nem regulamentação.

Logo, o objetivo do podcast  “Rádio comunitária a voz dos excluídos” é analisar a convergência de mídia, entre a Rádio comunitária Voz das Comunidades e Webrádio, a evolução histórica e tecnológica do rádio brasileiro, suas mudanças destacando os processos de digitalização.

A série de reportagem também tem a finalidade em desenvolver um produto final,  podcast que faz parte do jornalismo radiofônico e se encontra disponível no blog Comunicação Dy News, que foi desenvolvido na disciplina Radiojornalismo, bem como a elaboração de pauta, pesquisa, roteiro, entrevista e edição, idealizados pela turma do quarto período do curso de Jornalismo da  Faculdade Devry / Martha Falcão em Manaus na  disciplina Radiojornalismo, com orientação da professora Joyce Karoline Pontes,  o mesmo é apresentado no  8O Congresso de Comunicação realizado no dia 23 e 24 de Novembro de 2017 no auditório da instituição.

       A Rádio comunitária é um tipo especial de emissora de rádio cuja frequência modulada (FM) possui alcance limitado  no máximo, um quilômetro a partir de sua antena transmissora. Criada para proporcionar informação, cultura, entretenimento e lazer à pequenas comunidades. Trata-se de uma estação de rádio, que dará condições à população ter um canal de comunicação inteiramente dedicado a ela, abrindo oportunidades para a divulgação de suas ideias, manifestações culturais, tradições e hábitos sociais.
     De acordo com informações da Rádio Comunitária “A Voz das Comunidades 87,9”  há dados suficientes para a sociedade saber que uma emissora comunitária não tem fins lucrativos, requer que uma grande parcela de seus serviços seja voluntariado. As rádios comunitárias são a ponta de lança de uma luta pela própria identidade, ou seja, pelo direito de falar pela voz do povo.

Construir uma base participante, formada por comunicadores e ouvintes em torno de uma rádio comunitária, é um bom instrumento para aglutinar pessoas e alavancar a prática de um autêntico poder popular. É um exercício conjunto do poder, seja no papel de mero ouvinte, seja no envolvimento direto com os processos de produção, planejamento e gestão da comunicação. (GIRARDI,JACOBUS.2009,p.32).

            A finalidade primordial da emissora proporcionar algo que se julga não encontrar nas mídias tradicionais. O termo “rádio comunitária” não quer dizer somente que ela é feita para a comunidade, mas, acima de tudo é um trabalhado feito pelos comunitários. A diferença de uma rádio desse perfil, para uma comercial, não é somente os fins lucrativos, mas que suas programações também têm propósitos bem distintos.

Na programação da rádio, há vários programas, sua linha do jornalismo é bem temática , uma linha temática comunitária, com conteúdos informativo, local nacional, com agenda cultural pré determinada pela direção da emissora e da editoria executiva. (Entrevista NEIDINHA MACIEL – 2017).

            O conteúdo que é levado ao ar por uma rádio comunitária é bem diferente do que é adotado por uma emissora comercial. Enquanto a programação das mídias tradicionais capitalistas têm o objetivo de massificar a sua programação, a fim de tentar atingir todos os públicos para a maior obtenção de dividendos financeiros. A de uma rádio comunitária é particularizada, direcionada e adotado por uma emissora comercial, e ainda mais do que a da mídia corporativa. É uma luta do constante, para que a voz do povo, que surge nas comunidades possam ser ouvidas e compreendidas, é preciso que tenha o mínimo de planejamento possível para funcionamento da emissora.

            Como afirmam Girardi e Jacobus,(2009),“ Não existe uma regra fixa sobre os tipos de programa para rádios. Os diversos tipos podem confundir-se, dependendo da criatividade empenhado na produção e até de ponto de vista. ” (p.41).
                 
     O objetivo da rádio comunitária é buscar atingir um público específico. Uma peculiaridade que se pode notar é a aplicabilidade da informação. Enquanto nas mídias tradicionais as informações são transmitidas de forma ampla e muitas das vezes até superficialmente, nas emissoras comunitárias elas são “interpretadaspara o ouvinte da comunidade local, de forma que ele (o ouvinte) não apenas entenda a informação que está sendo transmitida, mas também perceba a relevância que o fato tem para o seu dia a dia.
           
      No entanto, descontando as genuínas preocupações, as rádios comunitárias têm realmente democratizado a comunicação no País. Grupos que nunca se viram sendo representados nas grandes mídias agora podem expressar seus ideais e valores na comunidade em que vivem. Com isso, contribui-se para a autonomia do cidadão comum; possibilita o livre fluxo de pensamentos e ideias; proporciona a liberdade de expressão; favorece ainda para o processo da consolidação da democracia brasileira.

DESENVOLVIMENTO

       A rádio Voz das Comunidades foi a primeira rádio legalizada no Brasil, a emissora surgiu de lutas dos comunitários e já conseguiu várias melhorias nas condições sociais dos bairros no qual se faz presente. No ano de 1995,  as rádios comunitárias são descobertas, no formato de rádios livres. Foi algo inédito para a história do Brasil, não enquanto experiência de rádio livre, mas pelo elevado número de emissoras demonstrando uma disposição em ocupar as ondas, na aberta contestação ao controle exclusivo dos meios de comunicação de massa.
Imagem 01: Rádio Comunitária a Voz das Comunidades
Fonte: Reprodução do Facebook
            Em 1996, as comunidades dos bairros Amazonino Mendes, Novo Aleixo, Cidade Nova, zona Norte da capital amazonense, entre outros das proximidades, se organizaram e deram vida ao Movimento Comunitário  Cidadania (MOCOCI). Este se mobilizou para ter uma instalação de radiodifusão, com as finalidades: levar aos menos favorecidos, incentivando-os na luta pelos seus direitos, oferecer espaços para as comunidades e associações divulgarem suas atividades, estimular, especialmente através da música, o lazer, o convívio social dentro da cultura amazônica, prestar serviço de utilidade pública, para que sejam atendidas as necessidades da emissora.

            E quem mais lutou para legalizar a Radio foi o  Padre Luiz Giuliani, a alma da iniciativa, realizou diversas viagens a Brasília, junto ao Ministério das Comunicações, e conseguiu a concessão do  Decreto Legislativo 001/2001. Trata-se da primeira concessão cedida a uma rádio comunitária no Brasil. A Rádio comunitária A Voz das Comunidades, começou oficialmente aos 15 de julho de 2001, em 89,7 FM. Logo se destacou por conscientizar sobre direitos e deveres, por trazer a público os problemas de violências e injustiças e por dar voz e vez as comunidades, aos oprimidos, excluídos, injustiçados das classes populares, das zonas Norte e Leste de Manaus.

       A emissora nasceu pela iniciativa da Igreja Católica, mas não é confessional, uma vez que não faz distinção de credo religioso, tampouco faz distinção de etnia, condição social, credo político. Não admite proselitismo, nem propaganda de partidos.


Imagem 02: Rádio Comunitária a Voz das Comunidades
Fonte: Neidinha Maciel
           
            A rádio possui bom alcance, pode ser sintonizada nas abrangências das zonas Norte e Leste de Manaus, sem fins lucrativos que sobrevive de doações, apoios culturais e voluntariado. Ela faz uma informação real denunciando os interesses das classes opressoras, neoliberal e globalizante. Já cobriu as lutas pelo transporte, água, saúde, ecologia, desarmamento, conselho tutelar, solidariedade nas enchentes e etc.


Imagem 03: Equipe da Emissora
Fonte: Neidinha Maciel

            Com uma grande de programação bem variada, atualmente conta com dois programas em sua grade de programação e com 65 voluntários. Ela é administrada pela diretoria executiva do Movimento Comunitário pela Cidadania (MOCOCCI), entidade jurídica da emissora, que tem como Presidente o Sr. Noely Caldas e sua Vice Drihelly Maria, na gestão da emissora, o voluntário Ivan Brito, que tem uma equipe de quatro voluntários que ficam diariamente na Rádio, em horário comercial, realizando os trabalhos administrativos.

            Na ocasião, foram realizada duas entrevistas, com especialista da área e a direção da emissora de rádio Voz das Comunidades, que fica localizada à Rua 36 Quadra 58 nº 68, bairro Amazonino Mendes – Mutirão, zona Norte de Manaus. Foi utilizada como técnica o método de entrevista semiestruturada, cuja natureza é qualitativa.

                          Os planos de pesquisa variam de acordo com sua finalidade. Toda pesquisa deve basear-se em uma teoria, que serve como ponto de partida para a investigação bem sucedida de um problema. A teoria, sendo instrumento de ciência, é utilizada para conceituar os tipos de dados a serem analisados. Para ser válido, deve apoiar-se em fatos observados e provados, resultantes da pesquisa.  A pesquisa dos problemas práticos pode levar a descoberta de princípios básicos e, frequentemente, fornece conhecimentos que tem aplicação imediata. (MARCONI, 1999, p. 16).

            Na atualidade, a rádio continua sendo um dos veículos mais presente na vida das pessoas, em qualquer parte do País. O rádio pode passar despercebido principalmente para os jovens, pois não exige atenção específica das pessoas, sendo esta uma de suas principais características e um dos segredos do seu sucesso. Hoje em dia, o rádio está presente não só em aparelhos convencionais, mas em celulares, MP3, MP4, Tablets entre outras tecnologias, o que o torna às vezes mais presente e mais discreto ao mesmo tempo.

Mas foi com o desenvolvimento da eletrônica que a oralidade voltou à tona e trouxe outros elementos agregados para a troca de experiências: o rádio. Muitos consideram o rádio AM com os dias contados pela introdução da nova tecnologia digital e pelo interesse cada vez menor dos jovens nesse formato que prioriza a fala ao invés da música. Quase duas mil estações no Brasil ainda usam transmissão AM esse tipo de emissora continua sendo das mais ouvidas no país, pois atinge quase a totalidade do território nacional. (NEUBERGUER, 2012, p. 68).

PROCESSO DE ELABORAÇÃO

        O processo de criação do podcast sobre Rádios Comunitárias que migraram pra RádioWEB seguiu as técnicas e dicas para elaboração apresentadas durante a disciplina de Radiojornalismo. O assunto é abordado de forma mais clara possível, e mostra ao ouvinte que não é tão simples fazer uma rádio, existe burocracia em tudo, e colocar uma rádio comunitária no ar não seria diferente.

Pra  fazer uma rádio comunitária tem toda uma burocracia, a Anatel literalmente proíbe que pessoas comuns crie uma rádio, então o termo "rádio pirata" vem daí, você não pode vir e criar na marra, é proibido, a polícia federal pode bater lá na tua casa e te impedir, enquanto essas rádios não, você colocou no site, não tem legislação que vai te impedir de fazer isso, ela vai democratizar a questão do rádio nesse ponto, qualquer pessoa pode fazer isso, qualquer pessoa pode fazer uma live, qualquer pessoa agora pode fazer notícia. E como a rádio comercial, assim como a tv só as pessoas que a Anatel permite que podem fazer esse tipo de coisa, essa é a grande diferença no caso de democratizar o acesso a informação.(Entrevista JUCIMAR MAIA DA SILVA JUNIOR- Out. 2017).

Imagem 4: Doutor e Engenheiro de software-Jucimar Maia  
Fonte: Reprodução do Facebook

No livro: Rádios Comunitárias de Dantas (2010), a rádio comunitária foi criada com o intuito de aproximar seus moradores, e permitir o acesso das notícias por seus ouvintes, mas nem sempre isso acontece, e a população que devia ser informada acaba por nem saber da existência da rádio. Mas na Rádio a Voz das comunidades há interação com os ouvintes e internautas.
Ela tem Facebook, tem um aplicativo onde ela transmite através do aplicativo você pode acessar pelo   racfmmococi , onde os apresentadores interagem, publicam os seus programas, fotos, outros até realizam transmissão ao vivo. (Entrevista NEIDINHA MACIEL – Out. 2017). 

Na ocasião, foi necessário a equipe de acadêmicos de Comunicação Social-Jornalismo, composta por quatro componentes, ler um livro sobre o tema, fazer um fichamento do mesmo e com base nesse fichamento produzir o paper, além de uma gravação com perguntas e respostas com a locutora da rádio comunitária A Voz das Comunidades 87,9 FM, da zona Norte e Leste de Manaus Neide Maciel e com o Doutor e Engenheiro de Software- coordenador do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA)-Jucimar Maia da Silva Junior, Após as gravações das sonoras, foram feitos os processos de decupagem e edição das entrevistas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O podcast foi desenvolvido com o intuito de esclarecer dúvidas sobre Rádios Comunitárias, e consequentemente mostrar diferenças entre ela e a RádioWEB, não deixando de lado todo o esforço e dedicação que existe por trás de uma equipe que luta diariamente por levar a notícia a todos da comunidade. Um exemplo de como a rádio pode ajudar na vida do cidadão é mostrado no filme: Uma Onda No Ar, que relata sobre uma Rádio Pirata na favela, existe uma cena no filme em que um senhor pede ajuda pra conseguir tratamento dentário, e com a propagação da notícia por parte da rádio e dos ouvintes ele consegue. Esse é um dos papeis da Rádio Comunitária: prestar serviços, entreter e comunicar. Em uma sociedade em que a notícia sempre acontece ter uma rádio em sua comunidade faz com que todos estejam cientes dos fatos, a comunicação das rádios comunitárias é uma proposta a favor dos excluídos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DANTAS, Célia Rique Gentile. (Org.) Rádios comunitárias: avanços ou negação do direito humano à comunicação? Recife: Gajop, 2010. (Caderno de Educação para a Cidadania, 4).
GIRARDI, Ilza.; JACOBUS, Rodrigo. (org.) Para fazer Rádio Comunitária com “C” maiúsculo – Porto Alegre - Brasil, Editora: Abravídeo, 2009 Janeiro: Campus, 2001.
LEMOS, André. Arte e mídia locativa no Brasil. In: LEMOS, Andre e JOSGRILBERG, Fábio (Org.). Comunicação e Mobilidade: aspectos socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NEUBERGER, Rachel. O rádio na era da convergência das mídias. Cruz das Almas: Ed. UFRB, 2012.
MACIEL, Neide. Entrevista Concedida a Iara Guerini . Manaus, 28 Out. 2017. (A entrevista encontra- se transcrita no Apêndice “B”)
SILVA, Jucimar . Entrevista Concedida a Haryadina Ramalho e Rejany Coelho. Manaus, 30 Out. 2017. (A entrevista encontra- se transcrita no Apêndice “C” )



[1] Trabalho referente à Disciplina Radiojornalismo, ministrada no 4° Período de Jornalismo.
[2]Acadêmica do 4°Período de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão. Email: socorromaia2011@gmail.com
[3] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão.Email: iaramguerini@gmail.com
[4] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão. haryadina@gmail.com
[5] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão. Email: rejanysantos26@gmail.com
[6] Orientadora do trabalho. Jornalista, Doutoranda e Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia. Especialista em Informática Aplicada à Educação. MBA em Gerenciamento de Projetos. E-mail: joycekarolineponets@gmail.com .   

Um comentário:

  1. Parabéns pelo conteúdo bem elaborado a toda a equipe que se esforçou para tal. Voltem mais vezes na emissora (92) 991584112 Neidinha Maciel

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