Rádio comunitária: a voz dos excluídos[1]
Socorro MAIA[2]
Iara GUERINI[3]
Haryadina RAMALHO[4]
Rejany COELHO[5]
Joyce Karoline PONTES[6]
Faculdade Devry/Martha Falcão,
Manaus, AM
RESUMO
O rádio sobrevive, mesmo após inúmeras
predições de sua morte, o veículo mais popular da comunicação do País, perdeu
espaço para a televisão, mas ganhou mobilidade, com as ondas (FM),e entrando no
mundo digital, uma característica de convergência tecnológica, é incontestável à
tendência atual de adesão dos meios de comunicação tradicional ao ambiente da
internet e aos dispositivo móveis. O podcast "Rádio comunitária a voz
dos excluídos" tem o intuito de abordar a convergência de mídia,
entre a Rádio Comunitária e Webrádio.
O produto é uma produção laboratorial realizada para a disciplina de Radiojornalismo
no curso de Jornalismo da Faculdade
Devry / Martha Falcão e consiste em
mostrar que o rádio continua vivo e se reinventando com a chegada da tecnologia
digital.
Palavras-Chave: Rádio Comunitária; Web; Tecnologia; Comunicação
INTRODUÇÃO
O
rádio surgiu no século XX, e sua primeira transmissão ocorreu no ano de 1874,
porém, já servia como meio de
comunicação para fazer as transmissões de mensagens pelos militares, por órgãos
governamentais, ou ainda como sistema de comunicação corporativa de grandes
empresas e de companhias de transporte marítimo e terrestre. No Brasil a
primeira transmissão pública radiofônica ocorreu no dia 7 de Setembro no Rio de
Janeiro pelas empresas norte-americanas Westinghouse e Western Electric, no qual instituiu o centenário da Independência.
As rádios comunitárias são um tipo especial de emissora com rádio de frequência modulada (FM), sem fins lucrativos, são usadas por algumas comunidades para divulgar e integrar a população local. A potência é limitada a 25 watts e a cobertura é restrita a um raio de um quilômetro a partir da antena transmissora. É obrigatório ter uma programação pluralista, sem censura, e serem abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida. A rádio comunitária na base da lei, não tem e nem pode ter dono, qualquer morador da comunidade pode se associar na entidade que mantém a rádio.
Girardi e Jacobus (2009),
afirmam
que a pessoa além de receber a notícia pode também produzir e
divulgar a informação através de
inúmeros meios de comunicação, o rádio é o veículo de massa mais indicado para
o alcance dessa propagação, pois está presente na maioria das casas, não é caro
e, diferentemente dos jornais e outros
meios escritos,não exige que as pessoas saibam ler para que possam compreender.
No entanto, as pessoas
mais indicadas para falarem sobre determinadas realidades, são aquelas que realmente vivenciam diariamente o que estão noticiando, esse é o diferencial das rádios COMUNITÁRIAS, cuja a principal vantagem sobre as rádios comerciais é exatamente essa possibilidade de qualquer pessoa da localidade poder participar, além disso são mais específicas, falam sobre assuntos locais, que muitas vezes não são noticiados em emissoras comerciais, por serem de bairros. Atualmente existe um grande número de emissoras desse tipo. Os dados são controversos: para uns 5.500, para outros 7.000, mas há estimativas que falam na existência de 10.000 emissoras no Brasil.
Com a chegada da era digital no século XXI, é possível encontrar softwares gratuitos de modo a fazer as transmissões em tempo real, é com a chegada da convergência de mídia, com a transição de rádio comunitária para as rádioweb, as emissoras passam a transmitir toda a sua programação pela internet, via redes sociais e também utilizando uma tecnologia chamada streaming, uma das grandes vantagens deste sistema é que não existem limitações para a quantidade de emissoras, nem regulamentação.
Logo, o objetivo do podcast “Rádio comunitária a voz dos excluídos” é
analisar a convergência de mídia, entre a Rádio comunitária
Voz das Comunidades e Webrádio, a
evolução histórica e tecnológica do rádio brasileiro, suas mudanças destacando
os processos de digitalização.
A série de reportagem
também tem a finalidade em desenvolver um produto final, podcast
que faz parte do jornalismo radiofônico e se encontra disponível no blog Comunicação Dy News, que foi desenvolvido na disciplina Radiojornalismo, bem como a elaboração de pauta, pesquisa,
roteiro, entrevista e edição, idealizados pela turma do quarto período do curso
de Jornalismo da Faculdade Devry / Martha Falcão em Manaus na disciplina Radiojornalismo, com orientação da
professora Joyce Karoline Pontes, o
mesmo é apresentado no 8O Congresso
de Comunicação realizado no dia 23 e 24 de Novembro de 2017 no auditório da
instituição.
A Rádio comunitária é um tipo especial
de emissora de rádio cuja frequência modulada (FM) possui alcance
limitado no máximo, um
quilômetro a partir de sua antena transmissora. Criada para proporcionar
informação, cultura,
entretenimento e lazer à pequenas comunidades. Trata-se de uma estação de rádio, que
dará condições à população ter um
canal de comunicação inteiramente
dedicado a ela, abrindo oportunidades para a divulgação de suas ideias,
manifestações culturais,
tradições e hábitos sociais.
De acordo com informações da Rádio Comunitária
“A Voz das Comunidades 87,9” há dados
suficientes para a sociedade saber que uma emissora comunitária não tem fins lucrativos, requer que uma grande parcela de
seus serviços seja
voluntariado. As rádios
comunitárias são a ponta de lança de uma luta pela própria identidade, ou seja,
pelo direito de falar pela voz do povo.
Construir uma base participante, formada por
comunicadores e ouvintes em torno de uma rádio comunitária, é um bom
instrumento para aglutinar pessoas e alavancar a prática de um autêntico poder
popular. É um exercício conjunto do poder, seja no papel de mero ouvinte, seja
no envolvimento direto com os processos de produção, planejamento e gestão da
comunicação. (GIRARDI,JACOBUS.2009,p.32).
A finalidade primordial da emissora é proporcionar
algo que se julga não encontrar nas
mídias
tradicionais. O termo “rádio comunitária” não quer dizer
somente que ela é feita para a
comunidade, mas, acima de tudo é
um trabalhado
feito pelos comunitários. A diferença de uma rádio desse perfil,
para uma comercial, não é somente os fins
lucrativos, mas que suas programações também têm propósitos bem
distintos.
Na
programação da rádio, há vários programas, sua linha do jornalismo é bem
temática , uma linha temática comunitária, com conteúdos informativo, local
nacional, com agenda cultural pré determinada pela direção da emissora e da
editoria executiva. (Entrevista NEIDINHA MACIEL – 2017).
O conteúdo que é levado ao ar por
uma rádio comunitária é bem diferente do
que é adotado por uma
emissora comercial. Enquanto a programação das mídias tradicionais
capitalistas têm o objetivo de massificar a sua programação, a fim de
tentar atingir todos os públicos para a maior
obtenção de dividendos
financeiros. A de uma rádio comunitária é particularizada,
direcionada e adotado por uma emissora comercial, e ainda mais do que a da mídia corporativa. É uma luta do
constante, para que a voz do povo, que surge nas comunidades possam ser ouvidas
e compreendidas, é preciso que tenha o mínimo de planejamento possível para
funcionamento da emissora.
Como afirmam Girardi e Jacobus,(2009),“ Não
existe uma regra fixa sobre os tipos de programa para rádios. Os diversos tipos
podem confundir-se, dependendo da criatividade empenhado na produção e até de
ponto de vista. ” (p.41).
O objetivo da rádio
comunitária é buscar atingir um público específico. Uma
peculiaridade que se pode notar é
a aplicabilidade
da informação. Enquanto nas
mídias tradicionais
as informações são transmitidas de
forma ampla e muitas das vezes até superficialmente, nas
emissoras comunitárias elas são “interpretadas” para o ouvinte da
comunidade local, de forma que ele (o ouvinte) não apenas entenda a informação que está
sendo
transmitida, mas também perceba a
relevância que o fato
tem para o seu dia a dia.
No entanto, descontando as genuínas preocupações, as rádios comunitárias têm realmente
democratizado a comunicação no País. Grupos que
nunca se viram sendo representados nas grandes mídias agora podem expressar seus ideais e valores na
comunidade em que vivem. Com isso, contribui-se para a autonomia do cidadão comum;
possibilita o livre fluxo de pensamentos e ideias; proporciona a liberdade de
expressão; favorece ainda
para o processo da consolidação da democracia
brasileira.
DESENVOLVIMENTO
A
rádio Voz das Comunidades foi a primeira rádio
legalizada no Brasil, a emissora surgiu de lutas dos comunitários e já
conseguiu várias melhorias nas condições sociais dos bairros no qual se faz presente. No ano de 1995, as rádios comunitárias são descobertas, no formato de rádios livres. Foi
algo inédito para a história do Brasil, não
enquanto experiência de rádio livre, mas pelo elevado número de emissoras
demonstrando uma disposição em ocupar as ondas, na aberta contestação
ao controle exclusivo dos meios de comunicação de massa.
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Imagem 01: Rádio Comunitária a Voz das Comunidades
Fonte: Reprodução do Facebook
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Em
1996, as comunidades dos bairros Amazonino Mendes, Novo Aleixo, Cidade Nova,
zona Norte da capital amazonense, entre outros das proximidades, se organizaram
e deram vida ao Movimento Comunitário
Cidadania (MOCOCI). Este se mobilizou
para ter uma instalação de radiodifusão, com as finalidades: levar aos menos favorecidos,
incentivando-os na luta pelos seus direitos, oferecer espaços para as
comunidades e associações divulgarem suas atividades, estimular, especialmente
através da música, o lazer, o convívio social dentro da cultura amazônica,
prestar serviço de utilidade pública, para que sejam atendidas as necessidades
da emissora.
E
quem mais lutou para legalizar a Radio foi o Padre Luiz Giuliani, a alma da iniciativa,
realizou diversas viagens a Brasília, junto ao Ministério das Comunicações, e
conseguiu a concessão do Decreto
Legislativo 001/2001. Trata-se da primeira concessão cedida a uma rádio
comunitária no Brasil. A Rádio comunitária A Voz das Comunidades, começou
oficialmente aos 15 de julho de 2001, em 89,7 FM. Logo se destacou por
conscientizar sobre direitos e deveres, por trazer a público os problemas de
violências e injustiças e por dar voz e vez as comunidades, aos oprimidos,
excluídos, injustiçados das classes populares, das zonas Norte e Leste de
Manaus.
A emissora nasceu pela iniciativa da Igreja Católica, mas não é confessional, uma vez que não faz distinção de credo religioso, tampouco faz distinção de etnia, condição social, credo político. Não admite proselitismo, nem propaganda de partidos.
Imagem 02: Rádio Comunitária
a Voz das Comunidades
Fonte: Neidinha Maciel
Imagem 03: Equipe da Emissora
Fonte: Neidinha Maciel
Com
uma grande de programação bem variada, atualmente conta com dois programas em
sua grade de programação e com 65 voluntários. Ela é administrada pela
diretoria executiva do Movimento Comunitário pela Cidadania (MOCOCCI), entidade
jurídica da emissora, que tem como Presidente o Sr. Noely Caldas e sua Vice
Drihelly Maria, na gestão da emissora, o voluntário Ivan Brito, que tem uma equipe
de quatro voluntários que ficam diariamente na Rádio, em horário comercial,
realizando os trabalhos administrativos.
Na
ocasião, foram realizada duas entrevistas, com
especialista da área e a direção da emissora de rádio Voz das Comunidades, que
fica localizada à Rua 36 Quadra 58 nº 68, bairro Amazonino Mendes – Mutirão,
zona Norte de Manaus. Foi utilizada como técnica o
método de entrevista semiestruturada, cuja natureza é qualitativa.
Os planos de pesquisa variam de acordo com sua finalidade. Toda pesquisa
deve basear-se em uma teoria, que serve como ponto de partida para a
investigação bem sucedida de um problema. A teoria, sendo instrumento de
ciência, é utilizada para conceituar os tipos de dados a serem analisados. Para
ser válido, deve apoiar-se em fatos observados e provados, resultantes da
pesquisa. A pesquisa dos problemas
práticos pode levar a descoberta de princípios básicos e, frequentemente,
fornece conhecimentos que tem aplicação imediata. (MARCONI, 1999, p. 16).
Na
atualidade, a rádio continua sendo um dos veículos mais presente na vida das
pessoas, em qualquer parte do País. O rádio pode passar despercebido
principalmente para os jovens, pois não exige atenção específica das pessoas,
sendo esta uma de suas principais características e um dos segredos do seu
sucesso. Hoje em dia, o rádio está presente não só em aparelhos convencionais,
mas em celulares, MP3, MP4, Tablets entre
outras tecnologias, o que o torna às vezes mais presente e mais discreto ao
mesmo tempo.
Mas foi com o desenvolvimento da
eletrônica que a oralidade voltou à tona e trouxe outros elementos agregados
para a troca de experiências: o rádio. Muitos consideram o rádio AM com os dias
contados pela introdução da nova tecnologia digital e pelo interesse cada vez
menor dos jovens nesse formato que prioriza a fala ao invés da música. Quase
duas mil estações no Brasil ainda usam transmissão AM esse tipo de emissora
continua sendo das mais ouvidas no país, pois atinge quase a totalidade do território
nacional. (NEUBERGUER, 2012, p. 68).
PROCESSO DE ELABORAÇÃO
O processo de criação do podcast sobre Rádios Comunitárias que migraram pra RádioWEB seguiu as técnicas e dicas para elaboração apresentadas durante a disciplina de Radiojornalismo. O assunto é abordado de forma mais clara possível, e mostra ao ouvinte que não é tão simples fazer uma rádio, existe burocracia em tudo, e colocar uma rádio comunitária no ar não seria diferente.
O processo de criação do podcast sobre Rádios Comunitárias que migraram pra RádioWEB seguiu as técnicas e dicas para elaboração apresentadas durante a disciplina de Radiojornalismo. O assunto é abordado de forma mais clara possível, e mostra ao ouvinte que não é tão simples fazer uma rádio, existe burocracia em tudo, e colocar uma rádio comunitária no ar não seria diferente.
Pra fazer uma rádio comunitária tem toda uma
burocracia, a Anatel literalmente proíbe que pessoas comuns crie uma rádio,
então o termo "rádio pirata" vem daí, você não pode vir e criar na
marra, é proibido, a polícia federal pode bater lá na tua casa e te impedir,
enquanto essas rádios não, você colocou no site, não tem legislação que vai te
impedir de fazer isso, ela vai democratizar a questão do rádio nesse ponto,
qualquer pessoa pode fazer isso, qualquer pessoa pode fazer uma live, qualquer
pessoa agora pode fazer notícia. E como a rádio comercial, assim como a tv só
as pessoas que a Anatel permite que podem fazer esse tipo de coisa, essa é a
grande diferença no caso de democratizar o acesso a informação.(Entrevista JUCIMAR
MAIA DA SILVA JUNIOR- Out. 2017).
Imagem
4:
Doutor e Engenheiro de software-Jucimar Maia
Fonte: Reprodução do Facebook
No livro: Rádios
Comunitárias de Dantas (2010), a rádio comunitária foi criada com o intuito de
aproximar seus moradores, e permitir o acesso das notícias por seus ouvintes,
mas nem sempre isso acontece, e a população que devia ser informada acaba por
nem saber da existência da rádio. Mas na Rádio a Voz das comunidades há
interação com os ouvintes e internautas.
Ela tem Facebook, tem um aplicativo onde ela transmite
através do aplicativo você pode acessar pelo
racfmmococi , onde os apresentadores interagem, publicam os seus
programas, fotos, outros até realizam transmissão ao vivo.
(Entrevista NEIDINHA MACIEL – Out. 2017).
Na ocasião, foi necessário
a equipe de acadêmicos de Comunicação Social-Jornalismo, composta por quatro
componentes, ler um livro sobre o tema, fazer um fichamento do mesmo e com base
nesse fichamento produzir o paper,
além de uma gravação com perguntas e respostas com a locutora da rádio
comunitária A Voz das Comunidades 87,9 FM, da zona Norte e Leste de Manaus Neide
Maciel e com o Doutor e Engenheiro de Software-
coordenador do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da
Universidade do Estado do Amazonas (UEA)-Jucimar Maia da Silva Junior, Após as
gravações das sonoras, foram feitos os processos de decupagem e edição das
entrevistas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O podcast foi desenvolvido com o intuito de esclarecer dúvidas sobre
Rádios Comunitárias, e consequentemente mostrar diferenças entre ela e a RádioWEB, não deixando de lado todo o esforço e
dedicação que existe por trás de uma equipe que luta diariamente por levar a
notícia a todos da comunidade. Um exemplo de como a rádio
pode ajudar na vida do cidadão é mostrado no filme: Uma Onda No Ar, que relata
sobre uma Rádio Pirata na favela, existe uma cena no filme em que um senhor
pede ajuda pra conseguir tratamento dentário, e com a propagação da notícia por
parte da rádio e dos ouvintes ele consegue. Esse é um dos papeis da Rádio
Comunitária: prestar serviços, entreter e comunicar. Em uma sociedade em que a
notícia sempre acontece ter uma rádio em sua comunidade faz com que todos
estejam cientes dos fatos, a comunicação das rádios comunitárias é uma proposta
a favor dos excluídos.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
DANTAS, Célia Rique Gentile. (Org.) Rádios comunitárias: avanços ou negação do direito humano à
comunicação? Recife: Gajop, 2010. (Caderno de Educação para a
Cidadania, 4).
GIRARDI,
Ilza.; JACOBUS, Rodrigo. (org.) Para fazer Rádio
Comunitária com “C” maiúsculo – Porto Alegre - Brasil, Editora:
Abravídeo, 2009 Janeiro: Campus, 2001.
LEMOS, André. Arte e mídia locativa no Brasil. In: LEMOS, Andre e
JOSGRILBERG, Fábio (Org.). Comunicação
e Mobilidade: aspectos socioculturais das tecnologias móveis de
comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009
MARCONI, M.
de A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de
pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NEUBERGER, Rachel. O rádio na era da convergência das mídias.
Cruz das Almas: Ed. UFRB, 2012.
MACIEL, Neide. Entrevista Concedida a
Iara Guerini . Manaus, 28 Out. 2017. (A entrevista encontra- se transcrita no
Apêndice “B”)
SILVA, Jucimar . Entrevista Concedida
a Haryadina Ramalho e Rejany Coelho. Manaus, 30 Out. 2017. (A entrevista
encontra- se transcrita no Apêndice “C” )
[1] Trabalho referente à Disciplina Radiojornalismo,
ministrada no 4° Período
de Jornalismo.
[2]Acadêmica do 4°Período de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade
Devry – Martha Falcão. Email: socorromaia2011@gmail.com
[3] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social –
Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão.Email: iaramguerini@gmail.com
[4] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social –
Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão. haryadina@gmail.com
[5] Acadêmica do 4° Período de Comunicação Social –
Jornalismo da Faculdade Devry – Martha Falcão. Email: rejanysantos26@gmail.com
[6] Orientadora do trabalho. Jornalista, Doutoranda e
Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia. Especialista em Informática Aplicada
à Educação. MBA em Gerenciamento de Projetos. E-mail: joycekarolineponets@gmail.com
.
Parabéns pelo conteúdo bem elaborado a toda a equipe que se esforçou para tal. Voltem mais vezes na emissora (92) 991584112 Neidinha Maciel
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